eu, mulher; e; o espaço, público – 3

Um ensaio sobre a possibilidade política para além de um embate dual: dos docentes “elitistas” e de um grupo dos estudantes “ultra” ou Greve: O espaço do fora e seus desdobramentos no detalhe.

 

[…] ser o sujeito livre e falante e desaparecer como o paciente passivo que atravessa o morrer e que não se mostra […]

Maurice Blanchot

[…] sempre existe um dobra na dobra, como também uma caverna na caverna. A unidade da matéria, o menor elemento do labirinto é a dobra, não o ponto, que nunca é uma parte, e sim uma simples extremidade da linha. […]

Gilles Deleuze

“O discurso não é simplesmente aquilo que traduz as lutas ou os sistemas de dominação, mas aquilo porque, pelo que se luta o poder do qual nos queremos apoderar.”

Michel Foucault

 

Este ensaio é sobre os acontecimentos no território da UNIFESP-Guarullhos no ano de 2012. Primeiro o que seria esta universidade expandida pelo estado democrático de direito? Quais são os cálculos feitos pelo soberano que decidiu que o campus de humanidades seria neste local? E o que seria este campus para o todo da UNIFESP? Para atender a quais demandas estatísticas que visam organizar a sociedade? Como este mesmo soberano lhe dá com uma ação política que visa romper com seus projetos e que foge do entendimento lógico-juridico?

Bem sabemos que nessas últimas três décadas ocorreram uma “democratização do ensino público” desde o ensino fundamental e mais recente em 2009 o ensino médio enquanto uma modalidade de ensino obrigatória. Não vamos discutir as várias nuances deste projeto, mas nele esta subescrito que todas as pessoas devem passar por mais de onze anos na educação escolar obrigatoriamente. Inclusive junto aos níveis de formação se coloca a ideia da entrada no mercado de trabalho. Então o projeto de neodesenvolvimento neste momento atrela a educação e trabalho com bases fundamentais que a sustentam.

E é na lógica deste território da nação em que se articula a expansão do ensino superior aonde a UNIFESP de Guarulhos esta localizada. Esta instituição aparece como isolada, ou seja, é um espaço, um território em si que parece esta desconectada deste projeto, portanto, se configura como poder disciplinar que forma os corpos dóceis[1] a ser parte do sistema produtivo que resolverão as doenças frequente nos habitantes de uma região ou localidade. Quais seriam as endemias que o campus de humanas poderia solucionar aqui no bairro Pimentas que neste momento enfrenta problemas de urbanização?

E no interior deste corpo disciplinar, neste dispositivo, na instituição administrativa a UNIFESP de Guarulhos no campus de humanas, que estudantes vão resistir a esse projeto desde 2007. Com lutas através de greve estudantil em resistência na lógica jurídica de greve. E também com ocupação que em 2007 levaram a 46 estudantes presos. E em 2012 também com greve e ocupação. No entanto em 2012 algumas coisas criam rupturas com esse sistema lógico-juridico que foram a derrubadas de muros a ocupação que a público o conhecimento do dispositivo de justiça e de segurança, o direito e a policia militar, acionado pelos gestores deste órgão que com a violência legitima do estado fazem a reintegração de posse da direção acadêmica levando mais 48 estudantes presos. E depois a uma entrada no mesmo campus atirando com balas de borracha e bombas em estudantes que foram feridos e levados presos novamente.

E neste momento de ruptura com a lógica-juridico que no público acorreu uma legitimação da luta do movimento estudantil e suas pautas ao mesmo os documentos no interior desta luta disputam o poder saber de duas categorias que acontece desde os marcos da mobilização  no dia 22 de março quando os estudantes da UNIFESP Guarulhos aprovam greve na assembleia geral assim demonstram os boletins dos grupos que compõe o movimento estudantil como o blog da greve. Nesses documentos encontramos a pauta de infraestrutura, que diz sobre um prédio definitivo para o campus. E pedidos de apoio para os docentes e funcionários também se mobilizarem entorno desta demanda mesmo porque esta se trata da precariedade das condições de trabalho também.

Neste momento muitas discussões são realizadas no interior desta universidade como o ciclo de conversações, Pimentas e UNIFESP: Entre o “eles” e os “outros”, o “nós”, realizado pelo coletivo entre outros grupos, coletivos, partidários ou não iniciam uns vários debates em torno as questões desta mobilização

Muitos documentos relatam os problemas de infraestrutura do campus, as condições precárias de trabalho e de estudo referente ao bandejão, a biblioteca e as dificuldades que os estudantes enfrentam no acesso e principalmente permanência na universidade. Assim como críticas a relação entre docentes e estudantes na proposta político pedagógica do campus que não conseguem abarcar a realidade desta universidade.

Após essa assembleia os docentes deste campus votaram iniciar no dia 12 de abril por uma paralisação por tempo determinado de uma semana e se organizaram em GTs para discutir os problemas da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas após uma semana o corpo docente discutiu nos GTs alguns problemas referentes à comunicação e mobilização, gestão e transparência, acesso e permanência e espaço físico. Mas votaram sair da paralisação.[2] E logo depois os estudantes em assembleia decidem permanecer em greve no dia 18 de abril e realizar articulações intercampi da UNIFESP.

Os estudantes foram em marcha até a reitoria entregar a pauta de greve do campus de Guarulhos e que ele atendesse o movimento para negociar. Quando os estudantes chegaram à reitoria encontraram com um cordão da tropa de choque no portão da frente. E ficaram por mais de seis horas aguardando o reitor a descer para dialogar com os estudantes até o fim da tarde e esse dialogo não aconteceu. Alguns docentes apareceram no último instante deste ato entre estes estava a Soraia[3].

Ao mesmo tempo os estudantes no interior do campus recebem noticias de que a “ direção da EFLCH, campus Guarulhos da UNIFESP” enquadra como “depredação do patrimônio público” a re-utilização de tapumes velhos, que estavam jogados e alguns no entorno do espaço aonde seria a construção do “novo prédio”, que os estudantes batizaram de Espaço de Vivência Carlos Marighella. Assim como a utilização do email institucional para realizar uma petição de fim de greve. Inclusive cartas que o comando de greve recebia que dizia que qualquer um poderia ser julgado como comendo de greve e pagaria uma multa de 30 mil diárias caso acontecesse uma ocupação na reitoria. A congregação neste momento afirmava que estava trabalhando para que processos administrativos e criminais fossem abertos contra estudantes que participam de piquetes.

Neste momento a um acirramento no interior da universidade onde parte dos docentes e  partes dos estudantes compreendem não fazerem parte da mesma luta. E visto que no interior da universidade são esses mesmos docentes que tem algum tipo de poder. Esses decidem contrária a decisão de greve da assembleia do movimento estudantil, entram em sala e realizam chamadas de aula e do outro lado os estudantes devem fazer piquetes para garantir que a decisão da assembleia estudantil seja levada em consideração.

E os estudantes continuam em greve e não conseguem dialogo nem com a diretoria acadêmica, nem com a reitoria e passam a ser criminalizados tanto pela gestão da UNIFESP assim como por alguns dos professores. E nesse momento os estudantes optam por ocupar a diretoria acadêmica. Mesmo assim não conseguem dialogo com nenhuma das duas instâncias de gestão. Foi realizado uma audiência pública onde representante do MEC (Ministério da Educação) e o Reitor Walter Albertoni foram convidados, mas não comparecerão.

Logo depois estoura a greve nacional e então muita dos documentos estão direcionados a que o Estado se pronuncie em relação à demanda nacional dos docentes. Os docentes da UNIFESP de Guarulhos demoraram a entrar em greve.

Após 70 dias em greve os estudantes em assembleia votam por ocupação novamente entendendo que os:

“Temas como moradia estudantil, creche, reforma do Restaurante Universitário o bandejão, fim dos processos contra os 48 estudantes processados, paridade etc. sequer foram mencionados, o que deixa mais nítido a lentidão ou negligência por parte da instituição UNIFESP. Para confirmar o descompromisso com a situação do nosso campus e aos demais, a Reitoria da UNIFESP se negou a comparecer à Audiência Pública proposta pelo movimento estudantil, no dia 21 de maio, alegando que os problemas da instituição deveriam ser resolvidos internamente, respeitando à autonomia universitária. No entanto, isso se torna contraditório quando o Reitor se nega a vir ao campus para negociar com o movimento estudantil, dialogando em forma de comunicados ou pela Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis. Questionamos também que autonomia universitária é essa, que ignora todos os processos decorrentes em nível nacional, legitimando um modo de gestão intransigente ou até mesmo chamando a PM para o Campus.”[4]

 

Nesta ocupação a Justiça foi acionada para realizar uma reintegração de posse e acionou a Policia Militar a entrar no campus e retirar os estudantes da diretoria acadêmica. E os policias cumprem a ordem judicial de reintegração de posse:

 

“A retomada do prédio foi determinada pela 1ª Vara da Justiça Federal de Guarulhos. Para os magistrados, os documentos enviados pela Unifesp comprovam que foram adotadas providências para sanar as falhas do campus apontadas pelos alunos em 2010, durante um protesto que paralisou a unidade por 46 dias. A Justiça Federal entendeu que parte das reivindicações – como início da construção do prédio central do campus, moradia para estudantes, melhoria na alimentação e no transporte – já está sendo atendida.”[5]

 

Nada tinha sido atendido e nenhuma medida tinha sido tomada pela gestão da universidade em solucionar os problemas que os estudantes levantavam e 43 estudantes ficaram presos no prédio da policia federal da Lapa. E o mesmo Juiz que tinha indeferido o pedido de reintegração de posso em uma semana determinou na outra semana a reintegração[6]. Após algumas semanas deste acontecimento os estudantes em manifestação em frente a direção acadêmica e mais uma vez Policiais Militares são chamados ao campus de Guarulhos e desta vez atiram com bala de borracha e bombas de gás nos estudantes levando a alguns estudantes a se ferirem e mais estudantes foram presos novamente.

Após a todos esses acontecimentos essas questões quase que “desaparecerão” da universidade. Passaram a aparecer em artigos de revistas de alguns docentes que demonstram que a crise desta universidade esta ligada com a sua localidade, ou seja, que o problema é porque esta universidade esta no bairro Pimentas. Assim como a mídia propõem que foi instalado nesta universidade um “caos dizendo que esquerdistas começam a bater cabeça”[7] Que associa o ato político dos estudantes há “banditismo” . E que faz tentativas de associação deste movimento que fez um ato na paulista e logo depois soltam uma nota “Suposto estudante é preso em manifestação de alunos da UNIFESP: Rapaz dói atuado em flagrante, fumando cigarro de maconha”[8]. Assim como as noticias sobre a UNIFESP se organizavam em torno de uma noticias de “caos”, “ruim” na entrada de noticias de educação sobre campus Guarulhos e suas precariedades e noticias sobre o bom funcionamento das pesquisas do Campus de medicina e de suas pesquisas importantes para a sociedade que diz “È a doutora em neurociências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), especialista pela sociedade Americana de Medicina do Sono…”[9].

Assim como docentes desta universidade começa focar essa luta em uma crise sobre a localidade e também construir o significado que esta mobilização não foram realizada por estudantes e sim por parditos e grupos de atuação política no bairro como se não fosse possível um sujeito tanto fazer parte destas duas posições de estudante e militante assim como que somente estes estudantes é que fazem parte desta mobilização com a tentativa de deslegitimar os problemas levantados pelo movimento como fez o dossiê[10]. E também outro grupo de docentes que diz: “A policia foi chamada porque esses alunos não respeitam a democracia, a diversidade” argumentando que o ato do dia 14 de junho onde o dispositivo de segurança foi chamado porque os estudantes “estavam cassando o direito de ir e vir dos professores e funcionários”[11] que foi assinado por onze docentes que trocando a palavra de ordem, que geralmente é usada pelo movimento estudantil historicamente, desde a ditadura militar[12]: “Ocupação, ocupação, ocupação” que deriva de “Ocupar, resistir, lutar para garantir” [13], pelo termo “invasão”.

Enfim a questão é que em um momento ocorreu de alguns docentes utilizarem seus saberes para produzir a verdade sobre o que estava acontecendo na unifesp. Alguns argumentam que o problema não é o bairro e que devemos ficar neste local. A congregação organizou um colóquio “ A EFLCH e sua localização”[14] com o objetivo de discutir somente esse tema, colóquio o qual os estudantes receberão falta se não assinassem sua lista de presença e inclusive não tiveram espaço para construir tal discussão de forma conjunta e colaborativa.

Então é neste momento que observamos a luta do movimento estudantil referente ao projeto que se delineia, no interior da universidade, se afunilar em uma ideia de disputa de docentes “elitistas” e estudantes “ultra” no paradigma sair ou não do bairro Pimentas. Dentro da ideia de política dual de amigo-inimigo que ou estamos de um lado ou estamos do outro lado.

E o que ofuscou as discussões sobre o problema da precariedade desta universidade dentro da lógica de neo-desenvolvimento que se configura a partir dos órgãos de gerenciamento de vidas para trabalhar com a educação-mercadoria. Questões que afetam toda a rede da sociedade e que por motivos diferentes afetam as condições de trabalho dos docentes, dos técnicos quanto à formação dos estudantes e o que inclusive inscreve e funda tal categoria e suas funções definidos em alguns momentos como conflitantes uma com a outra.

Este afunilamento que afunila em um embate dual entre docentes “elitistas” com o discurso de retirada do campus no bairro pimentas assim como estudantes “ultra” com o discurso de resistir no bairro com reivindicação assistencialista da universidade para com o bairro. Surge não somente como uma falsa questão, mas como uma precariedade do pensamento em construir em termos políticos uma linha linear de somente duas forças políticas atuantes assim como somente uma binariedade da construção do discurso que somente se produz em polos opostos.

Com tudo essa Ideia sendo efetivados esses discursos produz uma face[15] que virá solucionar o problema. Essa face é o produto da verdade sobre os problemas dos estudantes que não tem voz[16] e a gestão que não é democrática e nem plural que não entende os problemas das categorias que compõe a universidade[17].

Neste sentido a universidade não só atende as endemias previstas do desenvolvimento focado em educação como organiza e classifica os discursos produzidos no seu interior que se constrói como rupturas bio-política que age e multiplica o projeto desenvolvimentista deixando os estudantes viverem no interior de um órgão do poder disciplinar, construir lutas, para que eles possam morrer, ou seja, serem expulsos deste mesmo projeto de educação para o empreendedorismo social.

Esse dispositivo disciplinar gerencia e controla as diversas profissões e profissionais que irão organizar a sociedade cada um com seu saber destinado para cada funcionalidade de acordo com o projeto de um soberano, que decide, sobre a lei.  Seria esse soberano a reitoria ou a diretoria acadêmica deste órgão administrativo?  Como se daria essas mesmas questões no fora deste dispositivo disciplinar, a  universidade? A face da Soraia que surge como a solução dos problemas da UNIFESP que aguça, captura, engoli pautas de reivindicações que a principio são de resistência e se forma em objetivo de gestão não lembra de alguma outra face “Como nunca antes na história deste país”?

E as questões levantadas e construída pelo movimento estudantil desde 2007 sobre a precariedade de ensino público superior construído pelo estado será que uma gestão da universidade pode resolver? Para os que acreditam nisso com certeza votaram na chapa 3 para reitoria. O que enuncia a chapa três para a gestão da UNIFESP e a chapa “Vez da Voz” para o movimento estudantil institucionalizado? O que esta em jogo neste momento interrompeu a real discussão política. Alguns estudantes estão prestes a ser expulsa deliberação da comissão de sindicância/disciplinar ou ocorrera neste caso uma perversa “descentralização de poder” a congregação decidir? Quem decide sobre a morte de tais estudantes? Neste caso saberemos quem é o soberano?

O que podemos ter certeza já é que esta face decisória é sem dúvida democrática!  Seria nossa pauta, a dos estudantes, lutar e pedir a retirada de uma gestão, no interior desta universidade? O quão efetivo lutamos a favor das nossas pautas e dos nossos problemas no interior de um dispositivo disciplinar? Deveríamos nós nos apropriar das ferramentas de poder das classes dominantes, o saber, ao invés de minar este como espaços já precários pelos mesmos que estão por aqui por falta de espaço na USP? O que é esta expansão se não uma forma de gerar trabalho aos doutores que a USP produziu nos últimos anos?  Será isso democratização do sistema público de educação do ensino superior ou possibilidade de trabalho para aqueles bem formados sem emprego, como por vezes demonstraram as crises de um desenvolvimento da educação em relação ao mercado de trabalho sempre escasso e competitivo?

[1]
Foucault, Michael. Vigiar e Punir

[2]
http://greveunifesp.wordpress.com/boletins-diarios-sobre-a-mobilizacao-de-docentes/  (retirado no dia 25/11/2012.)

[3]
Que depois de alguns meses aparece como a face de uma nova gestão para a reitoria tema que será abordado no últimos momentos deste ensaio.

[4]
http://greveunifesp.wordpress.com/2012/05/25/carta-aos-docentes-da-eflchunifesp-reunidos-em-assembleia-geral-do-dia-24-de-maio/. (retirado do site no dia 14/11/2012).

[5]
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/pm-cumpre-reintegracao-de-posse-no-campus-da-unifesp (retirada no dia 14/11/2012).

[6]
http://greveunifesp.wordpress.com/2012/06/07/onibus-camburao-da-unifesp-leva-43-estudantes-presos-em-reintegracao-de-posse/ (retirada no dia 14/11/2012).

[7]
[5]  http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/caos-se-instala-em-campus-de-faculdade-federal-e-esquerditas-comecam-a-bater-cabeca-direcao-pede-socorro-a-pm-mas-tenta-negar-pedido-bem-entao-vamos-ouvir-as-gravacoes-certo-nada-como-matar-a-c/ (retirada no dia 14/11/2012).

[8]
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,suposto-estudante-e-preso-em-manifestacao-de-alunos-da-unifesp,888072,0.htm (retirada no dia 14/11/2012).

[9]
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/todas-as-criancas-que-roncam-frequentemente-devem-passar-por-triagem-para-apneia-do-sono (retirada no dia 14/11/2011)

[10]
Sem nome . (27de setembro. 2012). www.cartacapital.com.br. Acesso em 20 de 10 de 2012,  disponível na Revista Carta Capital:  http://www.cartacapital.com.br/wp-content/uploads/2012/07/dossie-sobre-a-crise-da-eflch-unifesp-e-o-bairro-dos-pimentas.pdf.

[11]
http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/ana-nemi-a-policia-foi-chamada-porque-esses-alunos-nao-respeitam-a-democracia-a-diversidade.html (retirada no dia 14/11/2012).

[12]
http://www.marxismo.org.br/?q=content/juventude-e-ditadura-militar-de-64

[13]
http://alceucastilho.blogspot.com.br/2012/06/onibus-camburaoda-unifesp-leva-43.html (retirado no dia 26/11/2012)

[14]
http://humanas.unifesp.br/home/index.php/academico/eventos/debate-sobre-localizacao-da-eflch/804-a-eflch-e-sua-localizacao. (retirado do site no dia 14/11/2012).

[15]
Butler. Judith. Vida Precária. Dossiê Diferenças e (des)igualdades. Contemporânea n.1 P. 13-33. Jan-Jun. 2011

[16]
http://chapavezdavoz.wordpress.com/, chapa de estudantes construída no final de greve com o objetivo “ouvir, de fato, o conjunto dos estudantes, e fortalecer o DCE como instrumento de organização do Movimento.”

[17]
Como diz o panfleto da chapa 3, candidata, e agora eleita: http://unifesppluraldemocratica.wordpress.com/ “UNIFESP Plural e Democrática, precisamos cuidar do dia a dia da universidade, ter uma gestão efetiva, dar agilidade às decisões e articular conhecimentos para solucionar problemas internos e externos. Todos os campi, departamentos e setores acadêmicos e administrativos devem ter condições dignas de desenvolver seus planos e projetos, de forma transparente e colaborativa, contribuindo para a qualificação da instituição e da sua vida acadêmica”

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